Manifesto
- 20 de ago.
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Na imperfeição do dia em que a gente se encontra
enxergamos luz.
Luz que abraça o canto da sala.
Que repousa sobre a mesa de café.
Que conversa com o silêncio de quem chega.
Ela acolhe, envolve, provoca.
Acreditamos no detalhe que muda o dia,
na escolha que não segue tendência,
mas segue verdade.
Misturamos tecidos, formas, texturas
como quem mistura memórias.
Com ousadia. Com intenção.
Com a leveza de quem deseja tocar alguém.
Criamos luz para quem quer morar com beleza,
com afeto, com poesia.
Luz para viver com verdade,
e deixar o espaço com a cara de quem vive nele.
Essencial não é o que falta,
é o que faz sentido.
E o que faz sentido,
a gente acende.
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